“Borderlands” parecia que daria certo, mas a entrega foi tão medíocre que tirou toda a graça que existia nos jogos.
Sci-Fi
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Depois de uma longa introdução na primeira parte, “Dune: Part Two” finalmente traz a conclusão que tanto faltava.
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Melhor que sua reputação e uma surpresa agradável, “Hellraiser IV: Bloodline” encerra o que poderia ser chamado de canon decente da série.
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Bem melhor do que aparenta, “eXistenZ” foge dos clichês e entrega uma experiência variada, divertida e imprevisível.
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Mesmo falhando em ser tão subversivo quanto tenta ser, a distinção e originalidade elevam “Videodrome” a um patamar de prestígio.
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“The Matrix Resurrections” poderia ter sido uma porcaria sem tamanho e desnecessária, ainda por cima, mas se mostra melhor do que o esperado.
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“Dune” é um enorme prólogo para uma história de magnitude notável que também faz questão de mostrar sua escala repetidamente.
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“The Terminator” lançava em 1984 um dos monstros da cultura pop. O primeiro de todos permanece uma experiência muito aproveitável ainda hoje.
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“Godzilla vs. Kong” é surpreendentemente bom, considerando as tantas possibilidades de ser mais um erro como seu predecessor japonês.
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“The Matrix Revolutions” é o pior dos três, mas ainda é um pouco melhor que sua reputação bem negativa.