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Facilmente, “The Purple Rose of Cairo” está entre os melhores e mais diferentes filmes da carreira de Woody Allen.

Um prato cheio para quem gosta de um bom Terror, “The Shining” mostra zero sinais de parar sua bem-sucedida permanência na cultura popular.

“Shutter Island” é a estréia de um diretor veterano em uma nova década muito frutífera de trabalho.

“Easter Parade” é a única parceria de Judy Garland e Fred Astaire e singularmente único por ser tão bom.

“Hombre” é um faroeste revisionista surpreendentemente original com os toques de cinismo e realismo tornando sua desconstrução tão mais interessante.

Um tremendo de um clássico, “Jaws”, o blockbuster original, se mantém relevante diante de décadas de inúmeros outros que seguiram.

“Zero Dark Thirty” é uma recontagem de uma caçada metódica inesperadamente imersa no suspense da incerteza.

“Dor e Glória” acompanha “Parasita” para mostrar que foi um grande ano para produções estrangeiras.

“1917” traz um lembrete bem-vindo de que a Primeira Guerra ainda pode ser explorada cinematograficamente através de uma maravilha técnica.

“Parasita” é realmente tão bom quanto sua reputação.