“Um é Pouco, Dois é Bom” é uma experiência mais interessante e legal do que necessariamente boa, mas jamais diria que não vale a pena.
Comédia
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“The Holdovers” evita clichês de filmes de Natal e sobre amizades improváveis, apresentando em seu lugar uma história de riqueza admirável.
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“Air” consegue transformar uma longa negociação esportiva em uma experiência dinâmica, bem-humorada e de personagens cativantes.
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“Bros” tenta ser diferente e ousado por seus temas e não poderia ser mais genérico por conta de sua estrutura previsível.
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“Licorice Pizza” conta uma história de amor jovem, mas não uma qualquer, graças ao ótimo trabalho, como sempre, de Paul Thomas Anderson.
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Para quem não gostou do primeiro, “Venom: Let There Be Carnage” é tão infeliz quanto, apenas uma segunda dose do mesmo.
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“Todas as Mulheres do Mundo” se mostra uma decepção para um dos supostos melhores filmes nacionais de todos os tempos.
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Talvez o mais fraco da série, “Seed of Chucky” peca não por investir mais na comédia, mas por ter muito pouco terror e momentos vergonhosos.
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“Whatever Works” poderia ter sido muito melhor, já que une dois ícones da comédia, e acaba por ser mais comum do que extraordinário.
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Finalmente, “The Suicide Squad” traz tudo aquilo que foi prometido em 2016 e não cumprido com um filme violento, engraçado e divertido.