Al Pacino

“The Irishman” é longo, não tão convidativo como outras obras de Scorsese e também uma das melhores de sua carreira.

A espera por “Once Upon a Time… in Hollywood” foi grande e o resultado, embora positivo, pode decepcionar um pouco.

Com ambas surpresas positivas e negativas, este longa impressiona principalmente pela presença forte de Al Pacino.

Matar ou morrer, vender ou ir para casa. Duas opções, grandes atores e um ótimo filme.

A infame e insatisfatória conclusão da trilogia. Decepcionante, embora não necessariamente ruim.

Espetacular é apenas parte da descrição de um filme que supera um gigante como seu predecessor.

3 horas de filme e mais de 4 décadas depois, este longa continua a não desapontar os que procuram uma obra prima.

Al Pacino mereceu o Oscar por outros filmes, mas esta obra não desaponta justamente por usar muito bem os dons do ator.

Fugindo de estereótipos de gênero, esta obra impressiona por expandir muito o típico filme policial.

Um roteiro um pouco previsível demais e atuações fortes definem bem essa ótima volta de Al Pacino ao cinema de qualidade.