“Druk” é inteligente, engraçado e um mergulho e tanto em realidades humanas facilmente relacionáveis.
2020
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“The Father” traz uma estupenda atuação de Anthony Hopkins e uma surpresa por ser um dos melhores filmes da temporada.
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Uma “ovelha negra” dentre os indicados, “Minari” mostra pontos fortes numa narrativa excessivamente vagarosa.
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“A Quiet Place Part II” consegue ser ainda melhor que o original. Se não isso, então no mínimo se mantém no mesmo nível.
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No mínimo, “Promising Young Woman” é um filme um tanto incomum de se encontrar no Oscar. Bem, foi um ano incomum, afinal.
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“Nomadland” é um filme curioso em muitos aspectos. Belo, contemplativo e com conteúdo, embora não seja das histórias mais dinâmicas.
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“Soul” é o incentivo moral que um ano peculiar como 2020 precisava.
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“Ma Rainey’s Black Bottom” pode não ser o melhor filme, mas uma excelente atuação de Chadwick Boseman faz dele um louvável encerramento.
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“Mank” é o filme antigo que 2020 provavelmente não precisava nem queria, mas que vem para agregar como o melhor do ano.
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“The Trial of the Chicago 7” traz Aaron Sorkin novamente na posição de diretor em um drama de tribunal que tem algo a dizer e sabe como.
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