“Inside Out 2” traz um pouco de repetição, mais diversão e a puberdade mais rápida de todos os tempos.
Disney/Pixar
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A história renovada de Buzz Lightyear parecia ter potencial, mas nunca deslancha por conta de uma superficialidade tonal e de enredo.
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“Soul” é o incentivo moral que um ano peculiar como 2020 precisava.
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“Toy Story 4” poderia ter ficado como planos nunca realizados na prateleira do estúdio, mas não é e consegue fazer bem na maior parte do tempo.
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Competente, porém inferior continuação do filme de 14 anos antes.
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E a Pixar reafirma mais uma vez sua posição como produtora de animações incríveis.
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Ser continuação não impede este filme de ser divertido e, melhor, digno do amado “Procurando Nemo”.
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Vários momentos geniais compõem esta interessante animação sobre um assunto aparentemente bobo, mas que entrega diversas surpresas.
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Ao trabalhar satisfatoriamente assuntos sérios em uma tonalidade ingênua e receptiva ao público infantil, esta animação se mostra uma das melhores entradas no gênero dos últimos anos.
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Woody e Buzz nunca estiveram tão bem quanto nessa excepcional animação.