Ação

Dos clichês da Década de 80 aos momentos completamente retardados, esse filme é um ótimo candidato para guilty pleasure.

Antes tivessem condensado as duas parte de “A Esperança” em um filme só, pelo menos assim o espectador seria poupado de duas demonstração de Cinema ruim.

Se conseguiram entregar uma obra divertida como esta com os absurdos vistos, o produto final poderia ter sido muito superior se tivessem aberto mão das idiotices.

Ao contrário do que dizem, esta não foi uma mistura irregular entre o passado e o presente da franquia, foi uma perseguição de novas tendências duvidosas.

Com potencial para ser o melhor 007 de Timothy Dalton, este filme permanece bom, mas desaponta por uma série de defeitos.

O único filme de George Lazenby como James Bond é, surpreendentemente, um dos melhores da franquia.

Ser a tal experiência definitiva e quintessencial de James Bond mostra diversos pontos fortes, mas também alguns probleminhas aqui e ali.

Apesar da inspiração no trabalho de outros cineastas, uma série de defeitos fazem com esta obra seja uma tremenda porcaria.

Um ritmo bem executado até demais mascara uma história não tão boa, mas que ainda oferece um filme de qualidade.

Em 1996 Michael Bay já fazia filmes de Michael Bay, mas isto não é necessariamente algo negativo neste caso.