Significativamente pior que o primeiro, “Joker: Folie à Deux” traz novas idéias e uma trama que se estende demais em cima de pouco material.
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Joaquin Phoenix
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“Joker” pode não ser a obra-prima deste século como sugerido, mas não deixa de ser um excelente filme por isso.
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O que começa como uma intensa demonstração de integração entre visual e narrativa, progressivamente caminha para tornar-se algo confuso e bagunçado.
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Trabalhando efetivamente em cima da moralidade, esta obra manipula bem os artifícios necessários para que se possa simpatizar com o drama apresentado.
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Um tanto louco, mas uma surpresa agradável de qualquer forma.