“Druk” é inteligente, engraçado e um mergulho e tanto em realidades humanas facilmente relacionáveis.
Drama
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“The Father” traz uma estupenda atuação de Anthony Hopkins e uma surpresa por ser um dos melhores filmes da temporada.
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Uma “ovelha negra” dentre os indicados, “Minari” mostra pontos fortes numa narrativa excessivamente vagarosa.
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“Judas and the Black Messiah” só peca um pouco por ser vagaroso demais às vezes, mas permanece um dos melhores filmes do ano.
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“Nomadland” é um filme curioso em muitos aspectos. Belo, contemplativo e com conteúdo, embora não seja das histórias mais dinâmicas.
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“Sound of Metal” tem seus momentos, alguns grandes, mas acaba por não ser tão excelente quanto aparentava.
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Realmente, “Central do Brasil” é um dos grandes filmes brasileiros de todos os tempos.
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“Nashville” é longo, ambicioso e, mesmo não sendo livre de falhas, muito interessante.
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“A Dupla Vida de Véronique” é diferente do esperado na forma como aborda seu tema, mas consegue ser muito satisfatório na alternativa.
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Embora não tão estupendo quanto a outra expansão de “Dekalog”, “Não Matarás” se mantém como um dos melhores trabalhos de Kieslowski.