“In a Lonely Place” combina o tato de um diretor sensível ao sentimentalismo humano com o imperdoável Noir. Outra obra-prima do melhor gênero de todos.
Década de 1950
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Um estudo interessante sobre como a objetividade de um roteiro pode influenciar o produto final.
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Surpreendentemente divertido, Jean Renoir entrega um musical que não deve muito aos melhores do gênero.
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O Noir com fortes candidatos para personagens mais detestáveis da história do cinema.
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Uma proposta interessante e um filme amado, ainda que não tão bom quanto muitos dizem.
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O pior filme de Billy Wilder até então ainda está longe de ser algo ruim.
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A prova de que lentidão nem sempre significa tédio.
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Billy Wilder mostra novamente que é o melhor diretor de todos os tempos com esta obra prima.
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Com potencial para ser apenas mais um melodrama entre muitos, este filme impressiona por seu cuidado com detalhes e emoções humanas.
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O cinema clássico do Noir encontra a magia cinematográfica vista no “Cidadão Kane” de Orson Welles.